CONSERVAÇÃO E TRANSPORTE DE INSULINA EM VOO

 As insulinas apresentam adequada estabilidade e tem sua ação biológica preservada, desde que sejam seguidas as orientações de conservação e transporte (GROSSI, 2004; SBD, 2009). 

Em relação ao transporte de insulinas, no caso de deslocamento cotidianos e/ou viagens de curta duração < 6h, tanto a insulina reserva quanto a que está em uso, podem ser mantidas em temperatura ambiente, desde que não seja exposta a alterações bruscas de temperatura (<15º e > 30º), caso haja essas oscilações, faz-se necessário que as insulinas sejam mantidas em bolsa térmica com gelo, realizando a troca do gelo, para garantir a temperatura ideal. 

  Tratando-se referente a viagens de avião, de acordo com a Sociedade Brasileira do Diabetes, é recomendado que a insulina seja colocada embaixo do banco, a entidade ainda enfatiza que, mesmo em voos de longa duração, a substância não deve ser nunca congelada. Precisa enfatizar que, o transporte inadequado do medicamento, impacta negativamente em sua funcionalidade, bem como, oferece riscos ao paciente. Diante disso, as orientações são: caso a insulina ainda não tenha sido aberta, isto é, esteja lacrada, o transporte deve ser realizado por meio de uma bolsa térmica adequada, com gelo, para que seja mantida uma temperatura de 2 a 8 graus. Sendo indispensável atenção durante o transporte, lembrando que o frasco ou refil de insulina não podem estar em contato direto com o gelo, a fim de evitar que o hormônio seja congelado.

REFERÊNCIAS:

TRANSPORTE DA INSULINA: como o paciente deve fazer o transporte de insulina. CRFMS. Disponível: https://www.crfms.org.br/noticias/farmacia/4947-transporte-da-insulina-como-o-paciente-deve-fazer-o-transporte-da-insulina#:~:text=Transporte%20no%20avi%C3%A3o%3A,n%C3%A3o%20deve%20ser%20nunca%20congelada. Acesso em 13. De junho. De 2022.

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